Durante as ações, também são averiguados itens de segurança, como luz de freio, pneu de socorro e estado de conservação do veículo, além de itens do motorista, a exemplo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), do certificado do curso de condutor e fardamento.
O coordenador de Táxis e Transportes Especiais (Cotae) da Semob, Mário Silva, detalhou o funcionamento da ação. “Em cada ação, trabalhamos com uma equipe de quatro agentes da coordenadoria e quatro policiais militares, que são nossos parceiros de fiscalização. O transporte clandestino circula em diversos bairros da cidade, mas os campeões são a Avenida Suburbana e São Cristóvão, corredores de maior demanda de passageiros”.
Marinalva Passos, aposentada de 79 anos, é mãe e avó de duas pessoas com deficiência (PCDs) e aprova as ações de fiscalização. “É uma coisa boa porque a gente pode ver um pneu careca, o carro cheio de fios soltos por dentro, e isso é um perigo para o cidadão”, pondera.
Legislação – De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), combinado com a legislação municipal, veículos flagrados atuando de forma ilegal são passíveis de remoção e multa no valor de R$ 2,5 mil, que pode ser dobrada em caso de reincidência.
Secom/Salvador
Fotos: Otávio Santos/Secom