Representantes da rede de proteção à mulher se reuniram, na quinta-feira (6), para debater o termo de adesão e a implementação da Casa da Mulher Brasileira em Salvador. Estiverem presentes a secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo; a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres do Ministério da Mulher, Denise Motta Dau; e a presidente da Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Nágila Brito, dentre outras autoridades.
O encontro teve como objetivo fortalecer o alinhamento entre a SPMJ, o Ministério das Mulheres, Defensoria Pública, Ministério Público, Procuradoria Geral do Estado, Vara de Justiça, Polícia Civil e Polícia Militar e os serviços psicossociais e jurídicos oferecidos pelo município, através do Centro de Referência de Atenção a Mulher (Cram). A intenção é definir o que cada ente poderá investir de recursos humanos, quantidade de serviços e capacidade de atendimento. A gestão administrativa da Casa ficará a cargo da Prefeitura de Salvador.
“A reunião de hoje foi muito importante para a consolidação da rede de serviços de enfrentamento à violência contra mulher que iremos oferecer. É preciso integralizar as ações para melhor acolher o público feminino”, afirmou Fernanda Lordêlo.
Apoio – A Casa da Mulher Brasileira, localizada na Avenida Tancredo Neves, está em processo de finalização e segue com 86% das obras concluídas. A previsão de entrega é em agosto de 2023. O equipamento abrigará ampla estrutura para ações de combate à violência contra o público feminino na cidade e será gerida pela Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), através de um colegiado.
O investimento é de R$14 milhões e foi construída no espaço cedido pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU). A estrutura terá 3,5 mil m² e funcionará 24h. As representantes do Ministério da Mulher, além de se reunirem com a rede, também visitaram a obra.
Secom: PMS
Fotos e texto: Ascom/SPMJ