O clima de incerteza deixa os parlamentares da Câmara de Ilhéus apreensivos porque, mesmo com a eleição dos 21 vereadores no dia 6 de outubro, os edis não tem certeza se todos eles vão tomar posse no dia 1 de janeiro de 2025.
Uma ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral – TSE, pode mudar o contexto da Casa. O Partido da Mulher Brasileira – PMB enfrenta um dilema. Como o TRE-BA embargou as declarações apresentadas por uma das candidatas da sigla, o partido pode ser punido com a perda dos votos adquiridos no processo eleitoral e isso impacta na composição dos componentes da Câmara de Vereadores. De acordo com a denúncia uma candidata, sem registro no partido, foi inscrita para disputar o pleito.
De olho em toda essa situação está o vereador Fabrício Nascimento (Avante). Vereador de dois mandatos, Fabrício que teve 919 votos não foi reeleito e assim ficou como primeiro suplente. Veterano na política de Ilhéus, pois desde cedo se liga nos fatos que interessam ao município, Fabrício Nascimento afirma confiar na lisura da justiça eleitoral. Em 2016, Fabrício foi eleito para o primeiro mandato com 928 votos e reeleito em 2020 com 1.151 votos. O resultado da ação também interessa a outras siglas.
Foto: Noel Tavares