Simone Tebet afirma que Brasil precisa voltar a sonhar e ter liberdade

A senadora Simone Tebet, pré-candidata à Presidência da República pelo centro democrático (MDB, PSDB e Cidadania), visitou na tarde de hoje, domingo (3/7), a 26ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo, acompanhada pelo prefeito paulistano, Ricardo Nunes (MDB) e a secretária municipal de Cultura, Aline Torres. Muito bem recebida pelo público que visitava a Bienal, Simone foi reconhecida por pessoas de todas as idades, famílias inteiras e até por crianças e jovens, que paravam a senadora a todo o instante para tirar fotos e conversar.

“Meu voto é da Simone”, disse Tânia Nascimento, que compareceu ao evento ao lado da filha, Ana Clara, de 15 anos. “Acompanhei a CPI que ela participou [CPI da Covid] em prol da vacina. E agora mais ainda. Ela é muito atuante.” Isabelle dos Santos, de 17 anos, também cumprimentou a parlamentar. “Eu estou acompanhando o trabalho dela no Senado pelas notícias e também pelas redes sociais”, afirmou. “Gosto muito dela.” Simone Tebet conversou ainda com participantes do evento, como representantes da comunidade LGBTQIA+, sobre a importância da educação. “A leitura me salvou, a escola me salvou”, resumiu, sobre o tema, a drag queen e educadora Helena Black.

Sobre a importância do evento, a parlamentar destacou: “Livro é sonho, livro é liberdade, e o Brasil precisa voltar a sonhar e a ter liberdade.”
Simone Tebet disse que compareceu à Bienal, que ficou fechada por quatro anos em decorrência da pandemia, “como professora e senadora”. “Num momento em que estamos vivendo, em que os livros são fechados por fake news, por ódio, por ataques à democracia, a Bienal Internacional de São Paulo é um sopro de esperança para abrirmos novamente os livros e possamos formar nossas ideias”, disse. “Precisamos de cidadãos bem-informados para defender a democracia, a verdade e um país mais justo.”

CPI DO MEC “TEM QUE SAIR”

Em entrevista coletiva a jornalistas, concedida na Bienal, a parlamentar tratou da CPI do MEC. “Triste é o Brasil que tem de optar entre o escândalo de corrupção do ‘petrolão’ e o escândalo de corrupção da educação”, frisou. Sobre a instauração da CPI, disse que ela tem de ocorrer. “Basta que tenha o número de assinaturas necessárias e um fato determinado para que seja instalada. Não é uma questão de liberdade, de discricionaridade do presidente do Congresso ou não”, advertiu. “Estamos falando de educação. Estamos falando de denúncias gravíssimas, com áudio, com depoimentos de autoridades públicas dizendo ‘eu fui chantageado’, houve tentativa de extrair propina, tráfico de influência, advocacia administrativa.”

A pré-candidata chamou a atenção para a dimensão do episódio. “É um caso de corrupção dentro do ministério mais importante do Brasil. Enquanto não temos tablets nem computadores, não temos nem bibliotecas em grande parte das escolas no Brasil adentro, estamos diante de denúncias como essas?”, questionou. “É dever do Senado Federal e da classe política fazer a investigação e dar satisfação sobre o uso do dinheiro público.”

Questionada sobre o “palanque eleitoral” que terá em São Paulo, a senadora afirmou estar animada, uma vez que contará com o apoio de autoridades como Rodrigo Garcia, governador de São Paulo, que encontrou a senadora Simone, após um almoço oferecido ao presidente de Portugal, na Bienal, e o prefeito da cidade Ricardo Nunes. O senador suplente José Aníbal, que acompanhou a visita, acrescentou: “Defendo a candidatura de Simone Tebet desde muito tempo. Conversei muito com o MDB para que assumisse essa candidatura. A realidade está mostrando que foi uma decisão correta, à qual o PSDB aderiu fortemente. Ela é uma candidata que comunica, as pessoas sentem segurança com ela.”

Assessoria de Imprensa
Pré-Campanha Senadora Simone Tebet

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