A médica de saúde da família do 5º Centro de Saúde, Malu Peixoto, reforça a importância do teste para identificação precoce de doenças metabólicas, endocrinológicas e infecciosas. “Logo quando o bebê nasce, essas doenças não acabam se manifestando de imediato, ou então se manifestam sob poucos sintomas e, não realizando o teste, quando descobre, de forma mais tardia, a doença já causou danos irreversíveis”, declara.
A recomendação é que o teste seja realizado entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Durante o procedimento, bastante simples, são colhidas gotas de sangue do calcanhar do recém-nascido para análise laboratorial. “Este é um exame fundamental. Quanto mais cedo for detectada alguma alteração, maior será a chance de intervenção, melhorar a qualidade de vida do bebê e trazer conforto de quem o cuida. É benefício e mais saúde para a criança”, reforça a médica.
A dentista Paloma Quintas, 35 anos, conta que na primeira semana do nascimento da sua filha realizou de forma imediata o teste. “Segundo a pediatra explicou, muitas doenças podem ser detectadas através do exame, então, quanto mais cedo for feito o exame, melhor para prevenir”.
Moradora do Centro, Talita Balbina, de 23 anos, é mãe de gêmeos. Para ela, o teste do pezinho foi muito importante para poder detectar possíveis doenças na vida dos filhos. “Eles ficaram uma semana na UTI neonatal. Após a saída, foi realizado o exame. Felizmente, deu tudo certo, eles são lindos e saudáveis demais”.
Para a pedagoga Larissa Rocha, de 25 anos, o teste do pezinho é indispensável para a vida do bebê e da mãe. “O teste facilita o descobrimento de doenças de forma precoce. Caso haja alguma alteração no resultado, são tomadas as providências. Levei o meu filho para realizar ainda nos primeiros dias de vida, foi supertranquilo e hoje ele é uma criança totalmente saudável”, disse.
Secom: PMS
Foto: Lucas Moura/Secom